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A INCRÍVEL HISTÓRIA DA MULHER QUE NÃO ACREDITAVA NA TERAPIA ANIMAPURA

A INCRÍVEL HISTÓRIA DA MULHER QUE NÃO ACREDITAVA NA TERAPIA ANIMAPURA

 

Tudo começou durante uma live no Instagram onde eu falava sobre a Terapia ANIMAPURA e seu poder transformador. Eu explicava que a terapia era capaz de remover qualquer tipo de dor já na primeira sessão, mas, para que a dor não retornasse, era essencial que a pessoa se comprometesse com uma mudança em sua forma de pensar, sentir e agir.

No meio da minha explanação, um comentário em destaque surgiu: "Não acredito!". Respondi prontamente, reafirmando o potencial da terapia, mas, logo em seguida, a mesma pessoa voltou a postar: "Não acredito!".

Senti um desafio naquele ceticismo. Então, fiz uma proposta direta: aceitaria ela fazer uma sessão de Terapia ANIMAPURA no dia seguinte? O único pedido "porém" era que, se as dores cessassem, ela deveria testemunhar o resultado na próxima live. Ela aceitou.

 

O encontro com a dor e a incredulidade

No dia e horário combinados, iniciamos a sessão online. Conheci Lia, uma mulher de meia-idade, cuja beleza singular era ofuscada por uma aura de sofrimento. Ela estava sentada em uma cadeira de rodas, ao lado do marido, e tinha as mãos firmemente fechadas.

Lia narrou uma história de dores crescentes que, com o tempo, a deixaram completamente imobilizada e dependente. Ela precisava do marido ou da filha para tudo: tomar banho, se alimentar, e até mesmo beber água. Suas mãos não se abriam, impedindo-a de sequer segurar um garfo. O diagnóstico médico que carregava era o de fibromialgia, um quadro de dor crônica, mas que raramente evolui para tamanha incapacidade motora.

Apesar do seu profundo ceticismo e do meu preparo psicológico para lidar com um caso tão severo, iniciamos a Terapia ANIMAPURA. A sessão começou com a remoção de energias espirituais em sintonia com as dores e o encaminhamento de "cobradores" do passado para tratamento na Colônia Esperança, cidade espiritual à qual o Projeto ANIMAPURA é vinculado.

 

A mágica do movimento e o diagnóstico disfarçado

Em dado momento, Lia relatou sentir-se mais leve, com a mente mais clara. Foi então que pedi o impossível, dadas as suas limitações: que ela abrisse as mãos.

Lentamente, e com um espanto visível, Lia começou a abrir suas mãos. Ela as movimentava, abrindo e fechando, com um sorriso incrédulo nos lábios, dizendo repetidamente que "não acreditava no que estava acontecendo".

Continuamos a terapia diariamente, e a recuperação foi espantosa. Em poucos dias, Lia recuperou sua independência: tomava banho, se vestia e se alimentava sozinha.

Impulsionado pela melhora radical, o casal solicitou novos exames, pois não acreditavam mais no diagnóstico de fibromialgia. A intuição estava certa. Lia não tinha fibromialgia, mas sim a Síndrome de Guillain-Barré (SGB). A SGB é uma condição rara na qual o sistema imunológico ataca os nervos periféricos, causando fraqueza e, muitas vezes, paralisia. Tratavam-se apenas os sintomas, sem ir à raiz do problema, que a Terapia ANIMAPURA foi capaz de acessar.

 

Da cadeira de rodas à canoa havaiana

O final da história de Lia é um testemunho vibrante. Moradora de uma cidade litorânea no Rio de Janeiro, em poucas semanas, ela não apenas voltou a andar, mas começou a fazer exercícios com o marido. Logo depois, ingressou em uma equipe de remo de canoa havaiana, um esporte que exige força e coordenação ? algo impensável há pouco tempo.

Lia não apenas se tornou uma amiga querida, mas também, junto com o marido, fez o curso de Terapia ANIMAPURA. O casal, hoje, utiliza esse conhecimento para ajudar pessoas com dificuldades de saúde em sua região.

A história de Lia demonstra que casos como este são mais comuns do que imaginamos. Muitas síndromes e condições de dor se instalam e são tratadas apenas superficialmente. A Terapia ANIMAPURA, ao abordar as dimensões energéticas e espirituais do problema, pôde ir além dos sintomas e restaurar a vida e a independência de uma mulher que, inicialmente, estava convencida de que nada a faria voltar a acreditar.

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