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MORTOS QUE VOLTAM PARA CASA

MORTOS QUE VOLTAM PARA A CASA


"O trabalho com o inconsciente emocional é a busca pelo eu,

o encontro com o que realmente somos."

? Deepak Chopra

 

A grade jornada

A jornada da alma após a morte é um tema de profundo interesse e reflexão em diversas culturas e crenças. Para muitos, a consciência e o espírito continuam sua trajetória em um plano diferente. No entanto, há casos em que o apego à vida terrena e as circunstâncias da morte podem dificultar essa transição. É sobre isso que os espíritos que voltam para o lar nos convidam a pensar.

 

O apego e a dificuldade de partir

É mais comum do que se imagina que espíritos que viveram doentes podem voltar e se apegar às pessoas e ao ambiente onde viveram. A transição pode ser especialmente difícil para aqueles que enfrentaram doenças prolongadas ou mortes repentinas, gerando um estado de confusão e negação. Acostumados à rotina e ao ambiente familiar, alguns espíritos podem não compreender ou aceitar que a vida física chegou ao fim.

Esse apego pode ser alimentado por emoções como:

  • Negação: O espírito não aceita a própria morte e continua agindo como se estivesse vivo, tentando interagir com os familiares.
  • Medo: A incerteza sobre o que os espera no plano espiritual pode ser paralisante, levando-os a se refugiarem no que é familiar.
  • Preocupação: A preocupação com os entes queridos que ficam pode impedi-los de seguir adiante em sua jornada.
  • O abandono pena família: Ao morrer, o espírito muitas vezes desconhece sua nova realidade e, por isso, continua a agir como se estivesse vivo. É comum que ele volte para o ambiente familiar, tentando interagir com aqueles que ama, mas não obtendo nenhuma resposta. Essa falta de comunicação pode levar a um profundo sentimento de abandono. Sem o acolhimento da família, o espírito se sente perdido e, muitas vezes, parte em busca de outros lugares ou pessoas, procurando um ambiente onde possa se sentir acolhido e em sintonia.

 

A Terapia Animapura como ponte de luz

Quando um espírito permanece "preso" ao plano terrestre, a energia do ambiente pode ficar pesada. Famílias e indivíduos podem sentir os efeitos dessa presença, como uma sensação de peso no ambiente, mal-estar, cansaço, tristeza e conflitos familiares. Outras vezes algum membro da família para a sentir os mesmos sintomas que o falecido sentia.

Nesse contexto, a Terapia Animapura pode surgir como uma abordagem terapêutica para ajudar a aliviar esse sofrimento mútuo. A terapia trabalha na identificação e na resolução de traumas e conflitos que impedem o espírito de seguir seu caminho. O terapeuta atua como um mediador, auxiliando o espírito a compreender sua nova realidade e a se desprender dos laços materiais.

Esse processo de auxílio não só beneficia o espírito, que pode encontrar paz e continuar sua evolução, mas também a família. Com o encaminhamento da entidade, o ambiente se torna mais leve e harmonioso, permitindo que todos sigam em frente em suas vidas, livres das energias que o espírito em desequilíbrio trazia para o lar.

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