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MAL DE PARKINSON

MAL DE PARKINSON


"Aceitar não significa resignação; significa entender que algo é o que é

e que tem que haver uma forma de superar isso."

 

? Michael J. Fox

(Ator diagnosticado com Parkinson)

 

 

A Doença de Parkinson (DP) é uma condição neurológica crônica, progressiva e incurável, resultante da degeneração de neurônios produtores de dopamina na substância negra do cérebro. Essa perda de dopamina, um neurotransmissor crucial para o controle motor, desencadeia os sintomas característicos da doença.

 

Sintomas e perfil epidemiológico

O diagnóstico de Parkinson é essencialmente clínico, baseado na presença de sinais motores distintos, embora a doença também apresente uma série de sintomas não motores que impactam significativamente a qualidade de vida do paciente.

Sintomas Chave:

  • Bradicinesia: Lentidão e diminuição da amplitude dos movimentos, dificultando atividades cotidianas (como abotoar uma camisa, caminhar ou escrever - gerando a micrografia).
  • Tremor de Repouso: Um tremor involuntário, rítmico, que tipicamente ocorre quando o membro está relaxado e cessa ou diminui com o movimento voluntário. Frequentemente se manifesta nas mãos ou dedos (o clássico movimento de "contar moedas").
  • Rigidez: Aumento da resistência ao movimento passivo, tornando os músculos tensos e contraídos.
  • Instabilidade Postural: Dificuldade de manter o equilíbrio, aumentando o risco de quedas, geralmente manifestada em estágios mais avançados.

 

Sinais não motores:

Estes podem surgir anos antes dos sintomas motores e incluem: distúrbios do sono (como o Transtorno Comportamental do Sono REM), depressão, ansiedade, constipação intestinal, alterações na fala (hipofonia e disartria), salivação excessiva (sialorreia) e hiposmia (diminuição do olfato).

 

Faixa etária e gênero:

O Parkinson é mais comum em idosos. A média etária de início dos sintomas costuma ser por volta dos 60 anos. Casos com início antes dos 50 anos são classificados como Parkinson de início precoce, e aqueles antes dos 40, como juvenil, sendo esses mais raros. A doença apresenta uma leve predominância no gênero masculino.

 

Comportamento e dificuldades de convivência

As alterações motoras e não motoras do Parkinson impõem grandes desafios à convivência social e familiar.

Comportamento: A lentidão dos movimentos (bradicinesia) pode ser erroneamente interpretada como desinteresse ou preguiça. A face em máscara (hipomimia) e a redução do piscar dificultam a expressão de emoções, podendo levar a mal-entendidos e isolamento social. Distúrbios psiquiátricos, como depressão e ansiedade, são comuns e afetam o humor, a motivação e a participação em atividades.

 

Dificuldades de convivência:

  • Comunicação: A fala baixa (hipofonia) e a dificuldade de articular (disartria) exigem maior esforço do paciente e paciência do interlocutor.
  • Autonomia: A rigidez e a bradicinesia tornam tarefas diárias (vestir-se, alimentar-se, higiene) mais demoradas, gerando frustração no paciente e exigindo adaptação e apoio dos cuidadores.
  • Estigma: O tremor, visível publicamente, pode causar constrangimento, levando o paciente a evitar ambientes sociais.

 

Tratamento convencional

O tratamento do Parkinson visa controlar os sintomas, melhorar a qualidade de vida e retardar a progressão da incapacidade, mas não oferece a cura. É sempre individualizado e multidisciplinar:

  1. Tratamento farmacológico: A base do tratamento é a reposição ou o estímulo à dopamina. A Levodopa é o medicamento padrão-ouro e mais eficaz, convertida em dopamina no cérebro. Outras classes incluem os Agonistas Dopaminérgicos e Inibidores de MAO-B.
  2. Terapias de Suporte: Essenciais para a reabilitação:
    • Fisioterapia: Melhora a mobilidade, o equilíbrio e a marcha, prevenindo quedas.
    • Fonoaudiologia: Atua nas dificuldades de fala e deglutição (disfagia).
    • Terapia ocupacional: Ajuda a adaptar o ambiente e a aprender novas estratégias para as atividades diárias.
  3. Tratamentos cirúrgicos: Indicados para pacientes selecionados com flutuações motoras graves ou tremores refratários, como a Estimulação Cerebral Profunda (DBS).

 

 

A Terapia ANIMAPURA: Uma Abordagem Integral e Inovadora

A Doença de Parkinson (DP) é uma condição desafiadora que afeta a vida de pacientes e familiares. Além dos tratamentos convencionais, a Terapia ANIMAPURA propõe uma perspectiva inovadora, que busca a raiz espiritual e comportamental da doença para oferecer um complemento terapêutico integral.

 

A Visão ANIMAPURA: Causa e efeito kármico

A pesquisa que gerou a Terapia ANIMAPURA aponta para uma etiologia cármica da Doença de Parkinson:

  • Raízes em Vidas Passadas: Os portadores de Parkinson foram, em encarnações anteriores, indivíduos detentores de poder absoluto que exerceram autoridade de forma prepotente e arrogante, subjugando e causando sofrimento àqueles sob seu comando.
  • Consequência na Vida Atual: O Mal de Parkinson é interpretado como uma consequência desses abusos. Ao travar parcialmente os movimentos do indivíduo, a doença atua como um mecanismo de reeducação e controle sobre a personalidade marcada pela prepotência da vida anterior, atenuando a dificuldade de convivência com aqueles que foram afetados no passado e que se manifestam no presente.

 

Objetivo e atuação da terapia

O principal foco da Terapia ANIMAPURA, no contexto do Parkinson, é a harmonização do campo espiritual e emocional do paciente:

  • Afastamento Espiritual: A terapia atua no afastamento e no encaminhamento de "espíritos perturbadores" ? aqueles que sofreram nas mãos do paciente em vidas passadas e que permanecem ligados à sua aura na vida atual. Ao liberar essas influências, busca-se restaurar a paz interior do paciente.

 

Complemento e benefícios à qualidade de vida

É fundamental ressaltar que a Terapia ANIMAPURA não substitui o tratamento médico convencional (farmacológico, fisioterapêutico e fonoaudiológico), mas o complementa, proporcionando melhorias significativas na qualidade de vida. A Terapia ANIMAPURA oferece, assim, um olhar que transcende a dimensão física, apoiando o paciente em sua jornada de superação e reequilíbrio pessoal.

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