ESQUIZOFRENIA

"O caminho do inconsciente é a via para a cura

e para o restabelecimento da dignidade."

? Dra. Nise da Silveira

Esquizofrenia: Além da mente, o grito de uma alma invadida

A esquizofrenia é um dos transtornos mentais mais complexos da atualidade. Trata-se de uma condição grave e crônica que compromete profundamente a forma como o indivíduo pensa, sente, percebe a realidade e se comporta. Marcada por alucinações, delírios, isolamento e alterações cognitivas, ela interfere diretamente nas relações sociais, no desempenho profissional e na qualidade de vida.

Embora considerada incurável pela medicina tradicional, há cada vez mais evidências ? especialmente à luz da Terapia ANIMAPURA ? de que sua origem está além do cérebro físico, enraizada no campo vibracional da alma.

Incidência e características clínicas

Estima-se que a esquizofrenia afete cerca de 1% da população mundial, independentemente de raça, classe social ou cultura. O transtorno costuma emergir no fim da adolescência ou início da vida adulta, embora também possa ocorrer em outras fases da vida, com diferentes características.

Diferenças por gênero

Homens: Costumam apresentar sintomas mais precoces e severos, com destaque para o empobrecimento afetivo, isolamento social e perda de iniciativa.
Mulheres: O início tende a ser mais tardio, com maior influência dos aspectos emocionais. O prognóstico geralmente é mais favorável.

Diferenças por faixa etária

Na adolescência ou infância: Casos raros e de difícil diagnóstico, muitas vezes confundidos com transtornos de desenvolvimento.
Na vida adulta (18 a 30 anos): Faixa mais comum, geralmente precedida por um período de mudanças sutis, como queda no rendimento escolar e isolamento social.
Após os 40 anos: Menor frequência, com sintomas mais brandos e menos desorganização do pensamento.

Tríade sintomática

A esquizofrenia é classificada em três grupos de sintomas:

Sintomas positivos: Alucinações (vozes, visões, cheiros inexistentes) e delírios (crenças irreais e inabaláveis, como perseguições ou missões divinas).
Sintomas negativos: Redução ou perda de capacidades, como afeto, motivação, expressão emocional e sociabilidade.
Sintomas cognitivos: Dificuldades de concentração, memória, tomada de decisões e organização do pensamento.

A visão da pesquisa ANIMAPURA: A mente invadida, a alma sufocada

A Terapia ANIMAPURA, fruto de mais de 30 anos de pesquisa sobre a origem espiritual das doenças, oferece uma compreensão mais profunda da esquizofrenia. Nessa abordagem, o transtorno não é causado apenas por falhas neuroquímicas, mas por influências espirituais invasivas e ressonâncias cármicas que afetam o campo mental e emocional do indivíduo.

Causas espirituais segundo a ANIMAPURA

Alucinações e delírios: São sugestões mentais de entidades espirituais perturbadoras ? muitas vezes desafetos do passado ? que "sopram" ideias, imagens e comandos diretamente na mente do paciente. Sem defesas vibracionais, o esquizofrênico acredita ser autor desses pensamentos, perdendo contato com a realidade.
Sintomas negativos: A perda de energia vital se deve à vampirização constante feita por obsessores espirituais, que drenam seu fluído vital e sua força psíquica. O resultado é a apatia, o silêncio, a retração emocional e a ausência de propósito.
Sintomas cognitivos: O campo mental, ocupado por entidades invasoras, torna-se um território confuso. O pensamento se fragmenta, a memória falha e o raciocínio perde sua linearidade.

Tratamento com a Terapia ANIMAPURA: A jornada da reconstrução psíquica

Ao identificar a presença de espíritos obsessores no campo vibracional do paciente, a Terapia ANIMAPURA atua de forma direta e precisa, estabelecendo contato com essas entidades por meio da leitura do inconsciente emocional. Com a ajuda dos benfeitores espirituais, esses seres são removidos e encaminhados às instâncias superiores para tratamento e reabilitação.

Contudo, no caso da esquizofrenia, o processo terapêutico é lento e progressivo, pois a mente se encontra profundamente fragilizada. Mesmo após a remoção dos obsessores, o paciente precisa reaprender a pensar com autonomia, reconstruir sua estrutura psíquica e fortalecer seu campo vibracional para não ser invadido novamente.

"A mente do esquizofrênico é como um barco à deriva, sem leme nem motor, à mercê das correntes mentais que o cercam." ? Humberto Vieira, criador da Terapia ANIMAPURA.

Um novo paradigma para a loucura

A ciência materialista, apesar de seus avanços, ainda trata o paciente esquizofrênico como um enigma bioquímico. A ANIMAPURA, por outro lado, propõe um novo paradigma: a loucura é, muitas vezes, o sintoma visível de uma alma invadida, confusa, sobrecarregada por culpas e traumas de outras existências.

Ao invés de apenas silenciar os sintomas com medicamentos, a proposta é curar a origem, liberando o espírito de suas amarras vibracionais e restaurando sua autonomia interior.

Conclusão: A cura começa com a luz

A esquizofrenia, nesse novo olhar, não é um destino final, mas um pedido profundo de socorro espiritual. Quando tratada apenas pelo viés orgânico, o máximo que se alcança é o controle parcial. Mas quando compreendida como manifestação de um passado não resolvido e de um presente espiritualmente invadido, abre-se o caminho para a verdadeira cura.

A Terapia ANIMAPURA se apresenta como uma proposta revolucionária e amorosa, devolvendo à ciência da mente o que ela perdeu: a conexão com a alma.