CRISES NO AUTISMO
CRISES NO AUTISMO
As vozes do passado e o caminho da libertação
"Quando um autista bate a cabeça, muitas vezes está tentando calar vozes internas que ninguém ouve, mas que vêm de conexões espirituais em desalinho."
? Humberto Vieira
O transtorno do espectro autista (TEA) tem sido amplamente estudado pelas ciências médicas e psicológicas, revelando uma diversidade de manifestações e níveis de comprometimento. Entretanto, sob o olhar da pesquisa Animapura, o autismo revela camadas ainda mais profundas de significado ? ligadas à jornada do espírito imortal, às provas do passado e às interações vibratórias com outras consciências.
Grau de comprometimento e dificuldades associadas
O espectro autista é vasto, e seus níveis variam desde uma leve dificuldade de socialização e comunicação até formas severas de isolamento, agressividade e ausência total de fala. Muitos autistas apresentam hipersensibilidade sensorial, padrões de comportamento repetitivos e dificuldades cognitivas associadas. Mas, sob a ótica da pesquisa Animapura, tais dificuldades não surgem ao acaso.
Cada limitação pode ser compreendida como um reflexo das experiências acumuladas do espírito ao longo de suas múltiplas vidas. O silêncio de um autista não é vazio, mas, muitas vezes, carregado de memórias que ainda não podem ser ditas. Suas crises não são apenas manifestações neurológicas, mas gritos da alma impactada por encontros vibratórios com consciências que ainda clamam por reparação.
Quando o autista bate a cabeça: Tentativa de silenciar o invisível
Um dos comportamentos mais dolorosos para os familiares é presenciar o autista bater na própria cabeça. Na visão da pesquisa Animapura, esse gesto não é apenas impulsivo ou desorganizado ? é uma tentativa, quase desesperada, de calar os sons, imagens e sensações que brotam do inconsciente emocional.
Essas impressões não vêm de fora, mas de dentro do inconsciente emocional, muitas vezes ativadas pela presença de espíritos obsessores que se conectam ao autista por vínculos kármicos ? geralmente vítimas de suas ações em encarnações passadas. Esses espíritos, ainda imersos em sofrimento, não compreendem a nova condição do reencarnado, pois os veem na imagem do passado, e se aproximam exigindo respostas, revoltas ou compensações.
A sintonia atrai outros espíritos sofredores
O campo mental do autista, por estar fragilizado e permeável, pode também atrair outras entidades espirituais, que embora não tenham laços diretos com o indivíduo, sintonizam com sua dor e sofrimento psíquico. Esse fenômeno é semelhante a uma estação de rádio: basta estar na mesma frequência vibratória para que novas consciências se agreguem ao quadro obsessivo.
Esses agrupamentos espirituais tornam as crises ainda mais intensas. Choros inexplicáveis, gritos, noites sem dormir, comportamentos destrutivos ou autoagressivos muitas vezes têm origem em interações espirituais invisíveis, que escapam completamente ao olhar da ciência tradicional.
A Terapia Animapura: Libertação espiritual e reequilíbrio
Diante de uma realidade tão complexa e delicada como a vivenciada por muitas crianças e jovens com autismo, emerge a Terapia Animapura como um recurso terapêutico singular ? profundamente enraizado na compreensão espiritual da existência e das relações interdimensionais da alma.
Trata-se de uma abordagem que atua diretamente no inconsciente emocional do paciente, onde estão armazenadas memórias sutis, registros vibratórios e vínculos espirituais que ultrapassam a lógica da psicologia tradicional. Por meio da escuta atenta aos gestos, palavras, reações e vibrações do paciente, é possível identificar a presença de consciências espirituais associadas ? muitas vezes espíritos adoecidos, em dor ou ainda ligados por laços kármicos de outras encarnações.
Dado o nível de comprometimento desses pacientes, a Terapia Animapura pode ser realizada através de um intermediador vinculado afetivamente ao paciente ? geralmente um familiar próximo. Essa pessoa atua como ponte entre o terapeuta e o campo mental do paciente, permitindo que o trabalho energético e espiritual aconteça com respeito, segurança e eficiência.
Sob a supervisão de guardiões espirituais e amparadores das esferas superiores, as entidades identificadas são cuidadosamente acolhidas e encaminhadas para colônias espirituais de tratamento. Nessas esferas de luz, passam por processos de regeneração, aprendizado e reprogramação vibratória, preparando-se, com auxílio especializado, para futuras experiências reencarnatórias.
Os efeitos são percebidos de forma concreta e comovente: há uma redução significativa nas crises, uma suavização do campo mental, e uma transformação positiva no comportamento e nas relações. A criança ou jovem passa a dormir melhor, apresentar mais serenidade, responder com maior presença aos estímulos e desenvolver, progressivamente, mais autonomia e conexão afetiva com sua família.
Considerações finais: Do inferno mental à reconexão com a vida
O autismo, sob a luz da reencarnação, não é um castigo ? mas sim uma oportunidade de cura e redenção, tanto para quem reencarna com o transtorno quanto para os espíritos que o cercam e o acompanham.
A Terapia Animapura não substitui tratamentos convencionais, mas traz à tona uma dimensão esquecida: a da alma, da consciência e da vibração. Ela nos convida a enxergar além do comportamento e compreender o sofrimento psíquico como um campo de batalha entre luz e sombra, passado e presente, culpa e perdão.
A libertação é possível. E ela começa quando olhamos para o autista não apenas com olhos clínicos, mas com olhos espirituais, de compaixão e entendimento profundo da jornada da alma.