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CONVIVENDO COM UM FANTASMA

CONVIVENDO COM UM FANTASMA

 

""A saudade saudável consola;

a culpa doentia aprisiona."

 

? Emmanuel."

 

 

CONVIVENDO COM UM FANTASMA

Há dores que não se anunciam com gritos, nem com lágrimas visíveis. Elas se instalam em silêncio, corroem por dentro e transformam a vida em um campo árido de lembranças e arrependimentos. Conviver com um fantasma não é, necessariamente, viver em uma casa assombrada; muitas vezes, é habitar a própria mente, prisioneiro de um passado mal resolvido.

É a história de alguém que amamos, mas não soubemos valorizar. Alguém a quem não fomos bons o suficiente. Fomos egoístas, distraídos, orgulhosos ou indiferentes. O tempo passou, a oportunidade se perdeu, e a ausência tornou-se definitiva. Restaram as recordações ? não as doces, mas aquelas que vêm carregadas de culpa. Esse sentimento, quando alimentado diariamente, corrói a alma, seca os afetos e transforma a mente em um deserto povoado pelos fantasmas das próprias ações.

O arrependimento contínuo não fica restrito ao campo emocional. Ele cria um padrão mental repetitivo, denso e vibratório, que estabelece sintonia com o espírito da pessoa que se foi. A ligação se mantém viva pela culpa, pela dor e pelo apego. O espírito, igualmente preso às próprias mágoas e sofrimentos, aproxima-se daquele que vibra na mesma frequência. Passam, então, a compartilhar lembranças, ressentimentos e tristezas. A vida perde as cores. O mundo, antes vibrante, passa a ser percebido em tons de cinza escuro.

Essa convivência invisível cobra um preço alto. O estado mental e emocional do espírito interfere diretamente na vida de quem ficou. Surgem a insônia persistente, o cansaço sem causa aparente, a dificuldade de concentração, a irritabilidade constante, dores difusas pelo corpo, crises de ansiedade e uma sensação permanente de peso e desânimo. A pessoa já não vive o presente; está aprisionada ao passado.

Nesse contexto, refazer a vida sentimental torna-se quase impossível. Novos relacionamentos são sabotados antes mesmo de florescerem. Inconscientemente, a pessoa compara, desvaloriza ou se fecha emocionalmente. Os laços que tentam se formar são corroídos pela culpa e pela fidelidade inconsciente ao sofrimento antigo. Amar novamente parece uma traição, quando, na verdade, é um direito e uma necessidade da alma.

O drama se aprofunda porque, muitas vezes, o espírito ligado a essa situação também não consegue auxílio dos benfeitores espirituais. A fixação na dor, na mágoa ou no apego impede que ele aceite ajuda. Preso à mesma vibração, permanece orbitando a pessoa encarnada, reforçando o sofrimento mútuo. Ambos se alimentam de um ciclo de dor que se retroalimenta.

Se você se encontra nessa situação, é urgente mudar o seu comportamento. O arrependimento estéril não repara o passado, apenas prolonga o sofrimento. Se você acredita que errou com alguém que partiu, a verdadeira reparação começa agora: transformando-se. Valorize quem está ao seu lado ? família, amigos, companheiros de jornada ou alguém que acabou de entrar em sua vida. Seja mais presente, mais afetuoso, mais consciente. Essa mudança gera uma nova vibração que beneficia tanto você quanto o espírito ligado a você.

Entretanto, há casos em que a pessoa não consegue romper sozinha esse vínculo. Quando a ligação espiritual já está consolidada, é necessário um tratamento adequado para que esses espíritos sejam acolhidos, tratados e encaminhados, e para que a pessoa encarnada recupere sua autonomia emocional, mental e espiritual.

Nessas situações, a Terapia Animapura se apresenta como uma solução eficaz. Atuando no inconsciente emocional e nas conexões vibratórias que sustentam essas ligações, a terapia possibilita o tratamento dos espíritos envolvidos e a libertação do indivíduo, devolvendo-lhe o equilíbrio, a clareza mental e o direito de viver plenamente o presente.

Se você sente que vive convivendo com um fantasma, não adie mais o cuidado consigo mesmo. Solicite uma entrevista sem custo e sem compromisso para avaliar o seu caso. Libertar-se do passado não é esquecer quem se foi ? é honrar a vida, a sua e a do outro, permitindo que ambos sigam adiante em paz.

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